Ir para o conteúdo. | Ir para a navegação

Ferramentas Pessoais
Entrar

Dia 1 de julho (3ª feira)

2º dia de estágio (relatório dos alunos)

Prof. Manuel Joaquim Marques

O dia começou com algum sono, depois da primeira noite no Cool Hostel.

De manhã visitámos a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), onde se encontra o CAP, Centro de Fotónica Aplicada. Lá aprendemos, com o professor Manuel Joaquim Marques, o lado teórico do mundo das fibras, como é o caso das leis de Snell-Descart; as condições que fazem variar o índice de refracção que nos permitem depois comparar com condições modelo para solucionarmos problemas como a determinação de temperatura e pressão a que está sujeita; as regras fundamentais num laboratório, em especial onde trabalhamos com fibra ótica e as posições adequadas para uma manuseamento mais preciso possível.

Com o investigador Duarte Viveiros aprendemos o lado prático de uma investigação onde pudemos fundir fibras óticas, o que nos despertou para a dificuldade das coisas mais simples e a elevada precisão necessária ao manuseamento da fibra ótica. Aprendemos também sobre o trabalho que está a desenvolver, que consiste na deteção e quantificação de gases num determinado espaço/local. A visita serviu para aprofundarmos os nossos conhecimentos sobre as fibras óticas e para nos sensibilizar acerca das dificuldades na investigação e manuseamento da fibra ótica. O que mais gostamos foi de podermos fundir e estar em contacto com a fibra ótica.

 Manhã no Laboratório de Optoeletrónica

De tarde visitámos uma outra unidade do INESC TEC, o CROB, Centro de Robótica e Sistemas Inteligentes, onde aprendemos com o investigador Luís Rocha sobre os projetos realizados e que estão em desenvolvimento como o Arlos, Stamina, Siiari, Trimares e Clean Rob, que são projetos que pretendem ajudar o Homem em diferentes situações como vigilância, mapeamento, monitorização de pontes e barragens e na limpeza.

 Tarde no Laboratório de Robótica

Aprendemos sobre a metodologia 5s que consiste em 5 palavras japonesas que podem ser traduzidas por: uma seleção do que é essencial e o que não nos interessa; organização; limpeza; raciocínio, cuidados com saúde e com condição de segurança; e sustentabilidade e autodisciplina. Esta metodologia permite um aumento da produtividade, melhor qualidade e segurança nas empresas apenas ao mudar os comportamentos e atitudes. Aprendemos também sobre sensores como ultra-sons no mapeamento dos fundos oceânicos, infravermelho pela sua precisão na medição de distâncias que permite ao robô localizar-se com a técnica da odometria. Depois desta componente teórica podemos montar e programar robôs NXT da lego, que foi a atividade que mais gostamos pela diversidade de funções que estes proporcionaram.

Em suma, foi mais um dia extraordinário em que pudemos aprender sobre uma diversidade de temas, com professores especializados, o que nos permite encarar o mundo de outra forma.